terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Fisioterapia em domicílio, Uberlândia/MG

Fisioterapia em domicílio

Atendemos em Uberlândia desde 2003. Temos equipe qualificada em:
Fisioterapia Respiratória;
Fisioterapia Geriátrica;
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Fisioterapia Ortopédica;
Fisioterapia Cardiológica;
Acupuntura;
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Contato: 9667-8439 CTBC/ 9134-4007 TIM 
Fisioterapeuta Lúcio e equipe.
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Resumo da marcha humana para provas e concursos.

Temos duas fases no ciclo da marcha:

- Fase de apoio corresponde à 60% do ciclo da marcha que é subdivida em:

1 - CONTATO INICIAL (0 - 2% CM) 
Objetivo nessa fase é o contato do calcanhar com o solo.
Músculos mais atuantes: quadríceps, isquiotibiais e pré-tibiais.  
Têm-se duplo apoio inicial. Para iniciar um ótimo rolamento do calcanhar, o tornozelo está neutro, o joelho estendido e o quadril fletido em 30º.
Membro Contralateral no final do APOIO TERMINAL.

2 -   APOIO TOTAL OU RESPOSTA À CARGA (0 - 10% CM) 

Objetivo desta fase é a transferência do peso corporal, absorção de choque, estabilidade para recepção do peso e preservação da progressão através do contato total da planta do pé com o solo.
Músculos mais atuantes: glúteo máximo e quadríceps.
Flexão restrita do joelho. A absorção do choque é promovida pelo quadríceps que limita o arco de flexão do joelho. Essa ação muscular também mantém a estabilidade de suporte de peso no joelho. Flexão plantar restrita do tornozelo. O rolamento do calcanhar continua para a progressão do corpo, embora também contribua para a absorção de choque. Estabilização do quadril, postura ereta do tronco é preservada. Joelho fletido 18º, flexão plantar 10º, quadril fletido 30º.
Membro Contralateral no PRÉ BALANÇO OU IMPULSO.

3 - APOIO MÉDIO (10 - 30% CM) 
Objetivo desta fase é a progressão sobre o pé estacionário.
Músculos mais atuantes: quadríceps e gastrocnêmios.
Dorsiflexão restrita do tornozelo, o movimento de rolamento do tornozelo permite a progressão anterior. Ação muscular do tríceps sural para restringir a velocidade do avanço tibial é o principal determinante de estabilidade do joelho. Tem extensão do joelho, o alinhamento progressivo do joelho aumenta a estabilidade de suporte de peso do membro. Estabilização do quadril no plano coronal(frontal). A ação muscular abdutora estabiliza a pelve em nível postural isso promove uma base apropriada para um alinhamento vertical do tronco.
Membro Contralateral no BALANÇO MÉDIO.

4 - APOIO TERMINAL (30 - 50% CM) 
Objetivo desta fase é a progressão do corpo além do pé de sustentação e desprendimento do calcâneo com o solo.
Músculos mais atuantes: sóleo e gastrocnêmios.
Elevação do calcanhar , o rolamento do antepé permite que o peso do corpo avance além da área de suporte. A estabilização dinâmica do tornozelo é um elemento essencial da elevação do calcanhar. Queda livre anterior do corpo, este é o principal componente de progressão, ele também cria instabilidade no equilíbrio sagital(mediano).
Membro Contralateral no BALANÇO TERMINAL.

5 - IMPULSO OU PRÉ-BALANÇO (50 - 60% CM) 
Objetivo desta fase é a posicionar o membro para balanço e desprendimento do antepé do solo.
Músculos mais atuantes: adutor longo e reto femoral.
Têm-se duplo apoio terminal. Flexão do joelho 40º, a maior parte da amplitude de flexão do joelho, utilizada no balanço inicial é a atingida durante esta fase final de apoio. A energia para a flexão do joelho, é a liberação do potencial energético através de reações indiretas, a partir de ações no quadril e tornozelo.
Membro Contralateral no APOIO TOTAL/RESPOSTA À CARGA.

- Fase de balanço corresponde à 40% do ciclo da marcha que é subdivida em:

1 - BALANÇO INICIAL (60 - 73% CM) 
Objetivo desta fase é a liberação do pé do solo e avanço do membro.
Músculos mais atuantes: íliaco, bíceps cabeça curta e pré-tibiais.
Flexão do joelho a liberação do pé da superfície depende mais da flexão adequada do joelho do que da posição do tornozelo, porque a postura posterior do membro posiciona espontaneamente o pé em uma postura com os dedos para baixo. Flexão do quadril, o rápido avanço da coxa contribui como uma importante força propulsora.
Membro Contralateral no APOIO MÉDIO.

2 - BALANÇO MÉDIO (70 - 85% CM) 
Objetivo desta fase é a avanço do membro.
Músculos mais atuantes: íliaco e pré-tibiais.
Tíbia na vertical com o solo , extensão de joelho e dorsiflexão do tornozelo, o controle ativo do tornozelo permite que o pé seja liberado do solo. Flexão do quadril , o avanço do membro continua ativamente.
Membro Contralateral no APOIO MÉDIO.

3 - BALANÇO TERMINAL (85 - 100% CM) 
Objetivo desta fase é a completar o avanço do membro e preparar para o apoio.
Músculos mais atuantes: isquiotibiais, quadríceps  e pré-tibiais.
Desaceleração do quadril, flexão adicional do quadril( isto é, avanço da coxa) é inibida. Desaceleração do joelho, a hiperextensão do joelho é evitada. A extensão do joelho gera uma posição de estabilidade passiva no joelho na preparação para a aceitação do peso do corpo. Dorsiflexão do tornozelo, uma posição neutra é mantida para colocar o pé na posição desejada para o contato com o solo.
Membro Contralateral no APOIO TERMINAL.



Edward Klumpp disse: "Conhecimento foi feito para ser partilhado e não guardado".

Por ser um resumo pessoal, não tenho a referência bibliográfica, pois retirei de vários artigos e livros. E montei de forma que me ajudou e ajuda até hoje. Quando preciso relembrar o assunto é ele que recorro. Bons estudos pessoal!


Linfedema

Sistema Linfático


As duas funções primárias do Sistema Linfático são proteger o corpo contra infecções e doenças por meio da resposta imune e facilitar a movimentação de líquidos, para a frente e para trás, entre a corrente sanguínea e o líquido intersticial, removendo o excesso de líquidos, os detritos presentes no sangue e as moléculas de proteína no processo de troca de fluidos.

Linfedema




O tratamento do câncer tem por finalidade a cura ou alívio dos sintomas da doença. Os tratamentos com medicamentos (quimioterapia, terapia alvo, hormonioterapia), cirúrgicos e radioterápicos podem provocar efeitos colaterais que variam de paciente para paciente dependendo de múltiplos fatores, podendo ser diferentes quanto a intensidade e duração. Alguns pacientes poderão apresentar efeitos colaterais mais severos, outros mais leves ou mesmo não apresentar qualquer efeito colateral. Em caso de você apresentar algum efeito colateral devido ao tratamento que está realizando procure imediatamente seu médico para receber as orientações necessárias para seu caso.


O linfedema é o acumulo de líquido no braço ou na perna devido ao bloqueio do sistema linfático. O sistema linfático conduz a linfa pelo corpo e ajuda no combate de infecções. Pacientes com câncer podem desenvolver linfedema em membros superiores ou inferiores.

Sintomas
Os pacientes com linfedema podem apresentar sintomas como:
  • Inchaço indolor que começa nas mãos ou pés e progride em direção ao tronco.
  • Sensação de braços ou pernas pesados.
  • Uso de anéis, relógios e roupas tornam-se difícil devido a que ficam muito apertados.
  • Pele lisa ou brilhante.
  • Marcas ou espessamento da pele quando pressionada.
  • Hiperqueratose.
  • Pele similar a casca da laranja.
  • Desenvolvimento de verrugas ou pequenas bolhas.
Causas
As causas mais comuns do linfedema são:
  • Cirurgia com remoção dos linfonodos.
  • Radioterapia na região dos linfonodos.
  • Câncer metastático.
  • Infecção bacteriana ou por fungos.
  • Danos no sistema linfático.
  • Outras doenças relacionadas com o sistema linfático.
O linfedema pode ser agudo ou crônico. O linfedema agudo desenvolve-se geralmente alguns dias ou semanas após a radioterapia ou cirurgia e dura menos de seis meses. Com o retorno da circulação normal da linfa, o inchaço tende a desaparecer. O linfedema crônico ocorre quando as alterações do sistema linfático já não satisfazem as necessidades do corpo em relação à drenagem da linfa, podendo ocorrer logo após a cirurgia ou radioterapia, ou meses ou anos após o tratamento do câncer. Não há cura para o linfedema crônico, no entanto, existem maneiras de controlá-lo.
Diagnóstico
O linfedema pode ser diagnosticado pela observação dos sintomas. No entanto, alguns exames podem ser necessários não só para confirmar o diagnóstico, como também planejar o tratamento:
  • O médico pode medir os seus braços e pernas para o acompanhamento do inchaço e pode calcular o volume do líquido acumulado.
  • O ultrassom ajuda na visualização do fluxo do sistema linfático.
  • A linfocintilografia é um procedimento confiável para confirmar o diagnóstico de linfedema.
  • A tomografia computadorizada mostra a localização e o padrão do sistema linfático, e se um tumor ou outra massa pode estar obstruindo o fluxo do sistema linfático.
É importante certificar-se que outras doenças não estão causando o inchaço, para isso são solicitados outros exames para descartar a hipótese de doença cardíaca, coágulos sanguíneos, infecção, insuficiência hepática ou renal, ou uma reação alérgica.
Classificação
  • Grau I - Linfedema reversível com elevação do membro e repouso no leito durante 24-48 horas, edema depressível à pressão.
  • Grau II - Linfedema irreversível com repouso prolongado, fibrose no tecido subcutâneo de moderada a grave e edema não depressível à pressão.
  • Grau III – Linfedema irreversível com fibrose acentuada no tecido subcutâneo e aspecto elefantiásico do membro.
Tratamento
Os tratamentos para o linfedema visam à redução do inchaço, a prevenção da infecção e a melhora da aparência e do uso do braço ou perna. Incluem:
Elevação – Manter o membro afetado elevado pode ajudar a reduzir o inchaço e incentivar a drenagem do sistema linfático. No entanto, muitas vezes não é prático manter uma posição elevada por longos períodos.
Massagem – A drenagem linfática manual pode ajudar a reduzir o inchaço, e seus resultados são melhores quanto mais cedo iniciar a massagem.
Exercício - Pode melhorar o fluxo do sistema linfático, fortalecer os músculos e melhorar a capacidade do corpo de absorver proteína. O exercício deve ser feito usando uma luva de compressão ou bandagem.
Compressão – A compressão aplica pressão sobre a parte afetada, incentivando a drenagem do sistema linfático, é útil na prevenção do inchaço.
Higiene – A prevenção de uma infecção na região do linfedema impede a evolução para algo mais grave. Lavar a área com sabão e usar loções sem álcool pode garantir a prevenção de uma infecção. Antibióticos ou medicamentos antifúngicos também podem ajudar a prevenir infecções.
Tratamento a laser de baixa intensidade – O tratamento a laser pode proporcionar alívio do linfedema pós-mastectomia, especialmente nos braços.
Não são recomendados tratamentos que incluem:
  • Diuréticos.
  • Cirurgia reparadora do sistema linfático.

O Tratamento fisioterapêutico consiste em: 
Elevação do membro, drenagem linfática manual, manipulação do edema e compressão. 

O menisco e suas lesões



O menisco e suas lesões



O que você precisa saber: os meniscos são estruturas localizadas nos joelhos que servem, principalmente, para lubrificá-lo, melhorar o encaixe a transmissão de força entre os ossos, e dar maior estabilidade; as lesões de menisco ocorrem através da compressão do joelho, em movimentos como mudar de direção ou amortecer um salto; as dores de menisco ocorrem na interlinha articular, ou seja, no espaço entre os ossos fêmur e tíbia, especialmente ao se apoiar num pé só com o joelho dobrado; existem basicamente dois tipos de cirurgia, a meniscectomia (recuperação é mais curta, mas perde-se o menisco ou parte dele) e a sutura (recuperação mais longa, mas mantém-se o menisco).



O que são os meniscos? Pra que servem?

Os meniscos são duas estruturas semi-circulares que se encontram em nossos joelhos. Eles ficam na área superior da tíbia, o osso da perna, na região em que a tíbia interage com o osso do fêmur. Elas apresentam diversas funções, dentre estas as que mais se destacam são a lubrificação do joelho, a melhoria do encaixe do fêmur sobre a tíbia (e conseqüente melhoria da transmissão de forças entre os ossos), e o aumento da estabilidade do joelho. Estaremos detalhando um pouco mais essas funções abaixo.

A maior parte do peso do menisco é devido a água em seu interior, e cada vez que o menisco é comprimido ele libera essa água para dentro da articulação. Isso ajuda a lubrificá-la e a nutrir a cartilagem (cartilagem é o tecido que recobre a extremidade dos ossos para permitir um movimento sem atrito durante o movimento).

A função de melhoria do encaixe proporcionada pelos meniscos se deve à incongruência na forma como a tíbia e o fêmur se encaixam. Os meniscos ajudam a minimizar essa incongruência, melhorando tal encaixe dos ossos. Com o encaixe mais apropriado, atransmissão de forças entre os ossos é melhor distribuída, e o osso fica protegido de uma compressão excessiva. Isso é especialmente observado pela região externa do fêmur que se interage com a respectiva região externa da tíbia, ambas serem convexas. Nesse local, o menisco lateral, estando por sobre a tíbia, cria uma concavidade e facilita tal encaixe.

Além disso, os meniscos colaboram em impedir o deslizamento da tíbia para frente. Essa função colabora com a função do ligamento cruzado anterior, promovendo maior estabilidade ao joelho.

A forma pela qual os meniscos são mais freqüentemente conhecidos é pelas lesões, especialmente pelas lesões de atletas que são mostradas nos noticiários esportivos. Ou quando um de nós, um amigo ou pessoa próxima é quem tem a lesão.




Como se descobre ou se desconfia de uma lesão de menisco?

As lesões de menisco geralmente ocorrem nas posições de maior compressão de joelho, ou seja, nas posições onde o joelho se dobra com o peso do corpo em cima dele. Geralmente isso se encontra na história da lesão, ou seja, quando alguém conta a história de como começaram as dores no joelho, refere que foi num momento onde dobrou o joelho, sendo que se destacam as situações de desaceleração (quando, por exemplo, estamos correndo e queremos “frear”), mudança de direção durante uma corrida ou após a realização de um salto (quando voltamos a apoiar os pés no solo e dobramos o joelho para amortecer a queda).

A pessoa com uma lesão de menisco irá sentir dores quando se apóia no joelho dobrado, especialmente se for apoiado num pé só. Pode também senti-las ao se agachar ou em outras situações onde o joelho é dobrado. Isso tudo se torna ainda mais evidente se for na prática esportiva, onde a sobrecarga é ainda maior. Em geral também haverá inchaço.

Eventualmente poderá ocorrer, em alguns casos, o travamento do joelho. O joelho trava e a pessoa não consegue mais esticá-lo. Em geral, quando isso acontece, ocorreu uma lesão em “alça de balde”, ou seja, a borda do menisco levantou e foi comprimida pelo osso (fêmur). 

O exame mais comumente utilizado na prática clínica de médicos e fisioterapeutas para se verificar a integridade do menisco é o chamado teste de Apley. Nele o paciente se encontra deitado de bruços, enquanto o profissional realiza uma força de compressão, empurrando o osso da tíbia contra o osso do fêmur, estando o joelho dobrado a 90º ou mais. O profissional pode, simultaneamente, rodar a perna para fora ou para dentro, enquanto comprime e/ou dobra o joelho. Caso o paciente sinta dores, a tendência é a de que realmente haja uma lesão meniscal.

Dores de origem meniscal em geral são sentidas na chamada interlinha articular, ou seja, no espaço entre os ossos fêmur e tíbia. A compressão manual nessa região em pessoas com lesão meniscal, poderá promover dor, o que é um indicativo de uma possível lesão do menisco. Esse teste costuma ser realizado na região da frente do joelho, pois na região de trás existem músculos e tendões que recobrem a região e dificultam o acesso aos meniscos.

Um outro teste que no qual se pode evidenciar a presença de uma lesão de menisco é “andar de cócoras”. Ao se andar de cócoras os joelhos além de estarem bastante fletidos, aumentando a compressão sobre os meniscos, ainda terão de suportar o peso do corpo individualmente, ou seja, um joelho de cada vez.



E o que fazer caso eu ache que tenha uma lesão de menisco?

Vá ao médico e seja examinado. É necessária uma avaliação para verificar o tipo de lesão e o procedimento que será feito. Pessoas ativas e/ou com sintomas intensos necessitam de cirurgia. Pessoas sedentárias com poucos sintomas podem não precisar. Tudo é decidido caso-a-caso.

A cirurgia, quando necessária, em geral pode ser de dois tipos: meniscectomia ou sutura. Na meniscectomia a parte lesada do menisco é retirada (meniscetomia parcial) ou todo o menisco é retirado (meniscectomia total). Porém, quanto menos menisco permancer, maior será o aumento da compressão entre os ossos (lembre-se, o menisco age também como um amortecedor, a falta dele favorece muito o aparecimento de osteoartrose futuramente). A recuperação das meniscectomias em geral é relativamente rápida.

No caso da sutura, é como se fizessem um ponto no menisco, de forma que as regiões que se machucaram e se afastaram, se aproximem e possam cicatrizar. A vantagem é que o menisco é preservado e assim não haverá o aumento da compressão observado nas meniscectomias. A desvantagem é que a recuperação é muito mais longa que nas meniscectomias.



Quais os tipos de lesão meniscal?

A lesão meniscal pode ser classificada como longitudinal-vertical, oblíqua, horizontal, radial, e complexa.

A lesão longitudinal-vertical pode se tornar uma lesão em alça de balde, sendo que a conseqüência disso é o possível travamento do joelho (conforme mencionamos anteriormente). A lesão horizontal pode chegar a dividir o menisco em região superior e inferior e, assim como a lesão complexa, costuma acometer indivíduos mais velhos.


                       primeira linha: meniscos íntegros, lesão horizontal, lesão longitudinal,
                segunda linha: lesão complexa, lesão longitudinal (alça de balde), lesão oblíqua


E o menisco discóide, o que é?

Menisco discóide é o menisco que tem um formato mais achatado. De fato, existem 3 variações de menisco discóide, o incompleto (A - o achatamento é menor), o completo (B - é como se o menisco todo estivesse achatado), e o menisco discóide de Wrisberg (C - que é semelhante a um menisco normal, mas sua fixação no joelho é diferente).



E a fisioterapia para o menisco?

Tudo depende. Em geral, no caso de uma meniscectomia, inicialmente o fisioterapeuta sempre buscará diminuir a dor e reduzir o edema, que geralmente estão presentes logo após. Depois disso, busca-se o reestabelecimento da capacidade de esticar o joelhototalmente (quando tiver havido uma diminuição) e inicia-se o fortalecimento (com ênfase inicial num músculo chamado vasto medial oblíquo, que tende a ficar fraco quando se machuca ou se opera o joelho). À medida que o fortalecimento avança, começa-se ao treino de atividades próximas àquelas que a pessoa (ou atleta) costuma realizar em seu dia-a-dia ou no esporte. No caso da sutura, em geral o tempo é bem mais longo, mas os princípios se mantém. Porém, no caso das suturas deve haver um cuidado todo especial em relação ao dobrar o joelho, pois quando dobramos o menisco fica mais pressionado, e ele não pode sofrer essa pressão muito cedo, pois estará em fase de cicatrização. Quando não houver sido selecionada a realização da cirurgia, a fisioterapia irá progredir de acordo com a melhoria das dores, porém, inicialmente deve-se sempre diminuir a dor e reduzir o edema (essa é uma regra básica para a maioria, senão a totalidade, das lesões na prática da fisioterapia: diminuir a dor e reduzir edema antes de iniciar atividades mais intensas).

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O Que é Gyrotonic? | Fisioterapia & Saúde

O Que é Gyrotonic? | Fisioterapia & Saúde

"Gyrotonic® é um método de condicionamento físico criado no final dos anos 70 pelo romeno Juliu Horvath, ginasta, nadador, yogui, acupunturista e ex - primeiro bailarino. O método se baseia nos princípios - chaves do yoga, tai ­ chi - chuan, natação e ballet, e consiste na prática de exercícios físicos fluidos, rítmicos e circulares integrados à respiração, que obedecem a natureza do corpo humano", saiba mais no site: http://www.gyrotonicbrasil.com/o-que-e

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Fisioterapia Uberlândia/MG



Fisioterapia em domicílio

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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

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